Atravesso os sertões
Só vejo pobreza
Não vejo tristeza
Uma gente pequena, miúda
Que tem a sua beleza
Atravesso os sertões
A paisagem não muda
O sol queima os sertões
Vejo as casas de barro
Desertas, vazias
Animais magros
Sinto uma azia
Atravesso os sertões
Só vejo pobreza
A vida que se arrasta
sexta-feira, 11 de junho de 2010
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